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Existe um Olhar

"Não te preocupes com os que não te conhecem, mas esforça-te por seres digno de ser conhecido." Confúcio Criei este blog para registar momentos através da fotografia, recordando tudo o que vivi e aprendi.

Existe um Olhar

"Não te preocupes com os que não te conhecem, mas esforça-te por seres digno de ser conhecido." Confúcio Criei este blog para registar momentos através da fotografia, recordando tudo o que vivi e aprendi.

Auckland-Nova Zelândia


Existe um Olhar

01.08.19

IMG_4376 Nova ZeLãndia (2).JPGAuckland é uma importante cidade próxima de dois grandes portos no norte da Ilha Norte da Nova Zelândia. No centro da cidade, na Queen Street, a emblemática Sky Tower tem vista para o Porto Viaduct, repleto de iates e contornado por bares e cafés. 
Passei apenas um dia nesta cidade porque a viagem tinha que continuar para descobrir novas paisagens de sonho

 

 

No Porto


Existe um Olhar

24.03.15

 

O Porto é uma cidade que carrega muitas memórias, onde um dia fui feliz, onde estudei e aprendi a amar.

Há alguns meses revisitei alguns lugares, não todos os que queria, mas prometo voltar.

Só hoje coloquei duas das fotos porque há dias vi no Pontos de Vista um texto belíssimo que diz tudo o que eu não consigo transmitir.

 

"Ver o Porto é evocar certa forma de cidade escondida que conservamos dentro de nós, densa, impenetrável, como a neblina envolvendo as manhãs e fundindo o rio com os cais e os barcos. Ilusão de sombras irreais. Transparências. Crepúsculos caindo, suaves, recortando a leveza das pontes, a elegância das torres, os contornos do casario.
Ver o Porto é evocar a suave melancolia dos jardins da cidade – sobretudo no Outono – quando o ambiente se converte em nostalgia.
Ver o Porto é reconhecer a diversidade das suas freguesias, do interior das margens do Douro, em Campanhã, à costa Atlântica, na Foz e em Nevogilde. É a descoberta dos segredos de uma cidade impregnada de espontânea e assumida identidade. "

Texto «Porto – Poesia da Cidade» de Helder Pacheco.

 

 

A romântica Veneza


Existe um Olhar

16.09.14

O principal núcleo da cidade, o seu centro histórico, é constituído por um conjunto de ilhas no centro da lagoa, com um total de 60 053 habitantes. A estas ilhas no centro da lagoa há que juntar outras no estuário (30 295 residentes) e também na parte continental (180 661 residentes), que com os seus 130,03 km², representam cerca 83% da área emersa do território.

A cidade está coberta por 177 canais, 400 pontes e 118 ilhas, estando localizada entre a foz do rio Ádige (a sul) e do rio Piave (a norte). O centro histórico é totalmente pedonal, atuando como canais rodoviários, bem como os diferentes barcos, que são os únicos meios de transporte na zona. O centro histórico sempre esteve isolado de terra firme (algo que em numerosas ocasiões representou um eficiente sistema de defesa) até 1846, quando foi construída a ponte ferroviária. Em 1933, a Ponte della Libertá, com 4 km trouxe para a entrada da cidade o tráfego rodoviário, ligando Mestre à Piazzale Roma. A cidade dista cerca de 37 km de Treviso e 40 km de Pádua.

 

Foi uma cidade que não me surpreendeu, talvez por tanto ter lido e ouvido falar nela. Curiosamente julguei encontrar uma cidade mal cheirosa, mas tal não aconteceu, surpreendeu-me mais ver o lixo nas ruas. Apesar de ter um fraco sentido de orientação é uma cidade onde se circula facilmente e onde as pontes, praças e canais estão bem assinalados.

Muita gente de todos os cantos do mundo, muita animação, lojas das melhores marcas de vestuário e acessórios estão ali, haja dinheiro e beber um simples café é um luxo, já que é uma cidade caríssima, mas vale a pena entrar e ouvir os italianos com a sua língua cantante e natural simpatia.

Cidade escolhida por recém casados para passarem a lua de mel, eu já ultrapassei essa fase, mas sinceramente escolheria outro destino, mais sossegado e de preferência com águas quentes  e límpidas, mas felizmente há gostos para tudo.

 

 

 

 

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