Miradouros não são apenas lugares, são pausas para a alma respirar.

Os dias estão escuros, chove lá fora. Apetece recolhimento.

A vida é como a água: flui melhor quando não encontra obstáculos.Água que não corre, apodrece; assim é a alma que não se renova. Às vezes, é preciso mergulhar fundo na água para encontrar as pérolas da vida. Cada gota de água é um lembrete de que pequenas coisas podem fazer uma grande diferença.

11 de Novembro, dia de S. Martinho, proliferam pelas cidades, assadores de castanhas com os seus carrinhos dizendo bem alto...quentes e boas, quem quer?
Eu quero e gosto e compro sempre algumas, quentinhas e estaladiças.

O castanho das folhas que vão caindo, contrastam com o verde das árvores que ainda teimam em se mostrar  viçosas.

Não foi no Expresso do Oriente, mas foi igualmente bom.

Apesar da variedade de aspetos, as couves têm um valor nutricional bastante idêntico. São ricas em vitaminas B (sobretudo ácido fólico), C, E e K, bem como em minerais, de que se destacam o potássio, o cálcio e o magnésio. Contêm um elevado teor de água, mas muito pouca gordura, hidratos de carbono e proteínas, o que as torna pouco calóricas. São também ricas em antioxidantes, como o betacaroteno e os bioflavonoides, e ainda em glucosinolatos. As couves são ainda uma fonte de fibra, o que origina um efeito saciante..

Há vérios tipos de couves: couve de folhas, couve portuguesa, penca de chaves, tronchuda couve de Portugal, etc
Eu gosto de todas e fazem parte da minha alimentação.

Nem sempre controlamos as catástofes que acontecem nestes tempos invernosas. Há acidentes que causam prejuízos, por vezes há vítimas e os estragos são enormes.

Mais vale uma pequena gota de água que nos alimente, do que um mar que nos afogue.

Mesmo por detrás das grades e em momentos menos bons, há sempre  um pouco de céu.