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Existe um Olhar
31.01.11

Quiosques na Foz do Arelho
Janeiro de 2011
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Existe um Olhar
31.01.11
Quiosques na Foz do Arelho
Janeiro de 2011
Existe um Olhar
30.01.11
As Cataratas do Niágara são um agrupamento de massivas quedas d' águas localizadas no rio Niágara, no leste da América do Norte, entre os lagos Erie e Ontário, na fronteira entre o estado americano de Nova Iorque e da província canadense de Ontário. As Cataratas do Niágara são compostas por três grupos distintos de cataratas: as Cataratas Canadenses, as Cataratas Americanas e as Cataratas Bridal Veil. Embora não seja excepcionalmente alta, as Cataratas do Niágara são muito largas, sendo facilmente a mais volumosa queda d' água localizada na América do Norte.[1] Quando o volume de água é alto, cerca de 168 mil m³ de água cai das quedas cada minuto, enquanto que a média é de 168 mil m³.[
Novembro de 2009
Existe um Olhar
29.01.11
Macau- Fevereiro de 2010
Existe um Olhar
27.01.11
Parque nacional do Serengeti- Tanzânia
Novembro de 2009
Existe um Olhar
27.01.11
Nova Iorque
Dezembro de 2009
Existe um Olhar
26.01.11
Enfeita de ouro as asas de uma ave e nunca mais voará no céu.
(Tagore)
Cisne no parque Rainha D. Leonor
Caldas da Rainha
Janeiro de 2011
Existe um Olhar
26.01.11
Existe um Olhar
25.01.11
Existe um Olhar
24.01.11
Hoje às quatro e meia da tarde fui surpreendida com um incêndio que deflagrou mesmo ao lado do meu prédio.
Há um pequeno carreiro onde costumam passar pessoas, principalmente jovens e alguns de cigarro na mão.
Presume-se que tenha sido uma beata atirada ao acaso que tenha provocado esta situação.
Desengane-se quem pensa que só há incêndios no Verão, há que ter cuidado em todas as épocas do ano.
Felizmente os bombeiros chegaram rapidamente e não houve consequências graves, apenas um grande susto para os moradores que viam as chamas a aumentarem cada vez mais devido ao vento que se fazia sentir.
24 de Janeiro de 2011
Caldas da Rainha
Existe um Olhar
24.01.11
Renova-te.
Renasce em ti mesmo.
Multiplica os teus olhos, para verem mais.
Multiplica-se os teus braços para semeares tudo.
Destrói os olhos que tiverem visto.
Cria outros, para as visões novas.
Destrói os braços que tiverem semeado,
Para se esquecerem de colher.
Sê sempre o mesmo.
Sempre outro. Mas sempre alto.
Sempre longe.
E dentro de tudo.
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