O verde da natureza
Existe um Olhar
10.09.15
"O que importa se você tem olhos verdes... se o vermelho dos meus refletem o verde da natureza..."
Bob Marley
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Existe um Olhar
10.09.15
"O que importa se você tem olhos verdes... se o vermelho dos meus refletem o verde da natureza..."
Bob Marley
Existe um Olhar
08.09.15
De vez em quando vão aparecer por aqui algumas esculturas que fotografei em Bad Ragaz na Suíça
A partir de 09 de maio até 01 de novembro de 2015, cerca de 400 esculturas serão instalados em áreas públicas de Bad Ragaz na região Sargans da Suíça, graças aos mestres do mundo da arte, tais como David Bill, Robert Indermaur, Mimmo Paladino, Jörg Plickat, Graziano Pompili, Kan Yasuda e muitos mais. Para os artistas este ano, o tema será dedicada à cor azul. Isto é, em parte, como uma homenagem ao 175º aniversário da água termal da região, mas também como um símbolo do céu, assim como o futuro, paz e juventude.
Este trabalho é da escultora alemã Kristina Fiand e tem como título Strawberry Fields.
Existe um Olhar
06.09.15
A espantosa realidade das coisas
É a minha descoberta de todos os dias.
Cada coisa é o que é,
E é difícil explicar a alguém quanto isso me alegra,
E quanto isso me basta.
Alberto Caeiro
Existe um Olhar
04.09.15
Se todos os rios são doces, de onde o mar tira o sal?
Como sabem as estações do ano que devem trocar de camisa?
Por que são tão lentas no inverno e tão agitadas depois?
E como as raízes sabem que devem alçar-se até a luz e saudar o ar com tantas flores e cores?
É sempre a mesma primavera que repete seu papel?
E o outono?... ele chega legalmente ou é uma estação clandestina?
Pablo Neruda
Existe um Olhar
02.09.15
"É sempre prudente olhar em frente, mas é difícil olhar para mais longe do que pode ver-se."
Winston Churchill
Existe um Olhar
01.09.15
Lembro-me bem, e lembra-se certamente quem se interessou por estes temas, que na II Guerra Mundial um dos problemas mais pungentes foi o drama dos refugiados.
Fugiam de zonas ameaçadas pela guerra e em multidões batiam à porta da Suiça, da Áustria, da Itália, da Polónia, de Portugal – eram muitas vezes rejeitados e lá voltavam a pedir a outrem asilo e agasalho para não morrer.
Milhares morreram de fome, de frio, de doenças terríveis contraídas em ambiente de guerra.
70 anos depois o fenómeno repete-se, mostrando que a humanidade pouco aprendeu com os erros e os dramas do passado.
O que está neste momento a acontecer no Mediterrâneo com as mortes por afogamento de centenas/milhares de pessoas perante uma Europa insensível e autista, é uma vergonha e um evidente sintoma da incapacidade europeia para lidar com a realidade.
Enquanto o problema não é resolvido a montante, criando-se condições para as pessoas viverem com dignidade na Síria, na Líbia ou no Afeganistão, todos, em especial os países mais prósperos, têm a obrigação de serem solidários e compassivos para com essa humanidade que sofre.
Texto de Francisco Bruto da Costa
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