Beco sem saída
Existe um Olhar
11.04.17
Se alguém se perder é favor avisar!
"Tudo o que muda a vida vem quieto no escuro, sem preparos de avisar."
Guimarães Rosa
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Existe um Olhar
11.04.17
Se alguém se perder é favor avisar!
"Tudo o que muda a vida vem quieto no escuro, sem preparos de avisar."
Guimarães Rosa
Existe um Olhar
10.04.17
Há uns anos atrás, ainda o meu blog tinha pouco tempo de vida, coloquei aqui uma rosa que não achei nada de especial, hoje resolvi colocar outra que espero ter melhor qualidade, não sei se consegui, mas tentei.
Dedico também esta rosa à minha amiga do Blog http://fardilhas.blogspot.pt/ que hoje completa mais uma aniversário
“Não importa se tenta e tenta e recomeça, e fracassa. Importa se tenta e fracassa, e não consegue parar de recomeçar.”
Charles Franklin Kettering
Existe um Olhar
07.04.17
"O valor final da vida depende mais da consciência e do poder de contemplação, que da mera sobrevivência."
Aristóteles
Existe um Olhar
07.04.17
O desafio desta semana do Flinpo é mostar uma foto onde haja a letra D
Encontrei este perdido, à deriva e tentei decifrar o que queria dizer-me.
D de dor
D de dádiva
D de dúvida
D de desalento
D de desilusão
Tanta coisa que poderia ter-me transmitido, mas continuou a sua demanda e partiu, se alguém o encontrar procurem descobrir o que não me disse a mim.
Existe um Olhar
05.04.17
Passear no areal, sentir o cheiro a maresia, ver o vaivém das ondas e relaxar
Existe um Olhar
04.04.17
Não sei quem foi o pintor que se lembrou de pintar Lisboa de todas as cores.
"Na realidade trabalha-se com poucas cores. O que dá a ilusão do seu número é serem postas no seu justo lugar."
Picasso
Existe um Olhar
03.04.17
Deslizou suavemente nas águas calmas, indiferente ao rasto que deixava, ele sabia que era a estrela daquela passerelle onde o silêncio se ouvia e sem aplausos continuou tranquilamente, como se o mundo lhe pertencesse por inteiro.
Existe um Olhar
01.04.17
Consideremos o jardim, mundo de pequenas coisas,
calhaus, pétalas, folhas, dedos, línguas, sementes.
Sequências de convergências e divergências,
ordem e dispersões, transparência de estruturas,
pausas de areia e de água, fábulas minúsculas.
Geometria que respira errante e ritmada,
varandas verdes, direcções de primavera,
ramos em que se regressa ao espaço azul,
curvas vagarosas, pulsações de uma ordem
composta pelo vento em sinuosas palmas.
Um murmúrio de omissões, um cântico do ócio.
Eu vou contigo, voz silenciosa, voz serena.
Sou uma pequena folha na felicidade do ar.
Durmo desperto, sigo estes meandros volúveis.
É aqui, é aqui que se renova a luz.
António Ramos Rosa, in "Volante Verde"
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