Todos os anos, dias antes de finalizar mais um ano, desfaço-me daquilo que já não me faz falta e que já não uso.

Confesso que não é fácil, porque há coisas quase novas e em bom estado, mas sempre soube que se queremos que a vida se renove, nos devemos desfazer do que já não serve para dar oportunidade a que entrem coisas boas e diferentes a todos os níveis.
Nesta altura há sacos cheios de coisas prontas a serem distribuídas pelos que mais precisam.
Há, contudo uma coisa que não quero perder de modo nenhum, os meus amigos, aqueles que têm a gentileza de virem até aqui e me brindam com palavras de apreço e carinhosas.
Para todos deixo o meu sincero desejo que tenham um excelente 2018, que sejam bafejados com muita paz saúde e amor.

Um beijo enorme e muito amigo.
Manu

Nadava em águas barrentas, que pensei serem poluídas, mas não.

 Na parte baixa do rio Mekong, a água é turva, especialmente durante a época de chuvas. Devido a erosão dos barrancos ao longo da margem, a água passa a ter uma coloração amarelada, cor de terra. A temperatura do rio varia de 21,1 a 27,8 °C .

 Esta criança dava mergulhos com outra, segurando-se a um grande tronco de árvore.
Deu gosto vê-los tão divertidos.

Aquele abraço que é sincero, cúmplice, amigo, que cria laços que desejo sejam eternos

Os miúdos adoram, os graúdos sabem que a vida é como elas, tudo se esfuma e desaparece num instante.

 ...em que cada linha de expressão no rosto são caminhos percorridos e cada ruga marcas de vida vencidas.