„Aprendi desde pequeno a conciliar o sono conversando com minha mãe na penumbra do quarto sobre os acontecimentos do dia, o que fizera no colégio, o que tinha aprendido naquele dia. Não podia ouvir a sua voz ou sentir o seu tato, mas a sua luz e o seu calor inflamavam cada canto daquela casa e eu, com aquela fé dos que ainda podem contar os anos nos dedos das mãos, achava que, se fechasse os olhos e falasse com ela, ela poderia me escutar onde quer que estivesse. Às vezes meu pai escutava da sala de jantar e chorava baixinho. "
Carlos Ruiz Zafón 

Todos os anos vou ao Mercado Medieval de Óbidos e é com enorme tristeza que verifico que cada vez está mais pobre em termos de figurantes,
As bruxas  são as mesmas, os leprosos já os conheço a todos, há dois camelos, a mulher dos patos anda sempre por lá, uns guerreiros que não me são estranhos. 
E os homens bonitões que eram uma alegria para o olhar? 

Paga-se mais e vê-se menos, uma pena que este evento esteja a perder qualidade

Estes eram biológicos, nasciam naturalmente nos vasos de uma amiga.
Eu comi os madurinhos
Também aprendi aqui que as pintinhas se chamam aquénios

Já aqui falei deste artista que tanto admiro. Desta vez virado para o Tejo, aparece mais uma obra dele que faz a delícia de todos os que passam por ali.

"Sou fã das voltas que o mundo dá. Não adianta, por mais idas e vindas, ah, meu amigo...O mundo gira!"
Bob Marley

Foi bom ir e ver tanta animação e cor.
Quem quiser pode ver mais informações e fotos AQUI

"Era prazer? Era.
Mas era mais que prazer. Era alegria.
A diferença? O prazer só existe no momento.
A alegria é aquilo que existe só pela lembrança.
O prazer é único, não se repete.
Aquele que foi, já foi. Outro será outro.
Mas a alegria se repete sempre.
Basta lembrar."

Rubem Alves

Leiria tem algumas pontes que atravessam o rio Lis. De um lado temos jardins, parques infantis e um imenso arvoredo , onde se pode descansar e as crianças se divertem.
Ao passar a ponte entramos na cidade, com muitos e interessantes motivos para fotografar e que me encantam sempre que lá vou.

"Um homem não é uma margem que apenas existe de um ou de outro lado. Um homem é uma ponte ligando as diversas margens."
Mia Couto

Os restantes talvez sejam para oferecer à família e amigos, penso eu de que

O chapéu (vocábulo que deriva do francês antigo chapel, atual chapeau) é um item do vestuário, com inúmeros variantes, que tem a função principal de proteger ou enfeitar a cabeça..

Várias palavras estão relacionadas ao chapéu e seu uso, confecção e tipos. Chapeleiro é aquele que confecciona o chapéu, ao passo que a chapelaria é o local onde este é feito ou vendido. Já chapeleira é a caixa onde o mesmo é acondicionado. O hábito antigo de saudar alguém tirando-se o chapéu era denominado chapelada.

Nas casas, no comércio e em repartições públicas até meados do século XX o porta-chapéus era um móvel presente e indispensável - uma vez que as regras de etiqueta não permitiam o uso do adereço em lugares cobertos.