Ancorados no cais
Existe um Olhar
15.07.25
Barcos ancorados no cais evocam uma sensação de pausa, de histórias que aguardam para zarpar novamente.
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Existe um Olhar
15.07.25
Barcos ancorados no cais evocam uma sensação de pausa, de histórias que aguardam para zarpar novamente.
Existe um Olhar
28.06.25
Cada barco no cais guarda histórias que o tempo ainda sussurra
Existe um Olhar
16.06.25
Um “barco esquecido no cais” evoca imagens de solidão, de histórias que ficaram por contar, de viagens que nunca aconteceram. Pode ser o ponto de partida para um poema, uma música, ou até um conto cheio de simbolismo.
Existe um Olhar
15.06.25
Existe um Olhar
23.04.24
Deixo no cais os desafetos, o carinho negado, as traições, o ódio velado.
Desatraco! Desapego!
Existe um Olhar
27.12.23
E você continua indo embora, e eu continuo ficando, vendo você levar partes de mim que antes eu nem sentia falta.
Existe um Olhar
27.11.22
Passeei no meu próprio cais, para fugir do meu caos
Existe um Olhar
27.09.22
Que tudo venha assim no silêncio, devagar, sem fazer alarde.
Existe um Olhar
20.06.22
Se estamos num barco, é bom escutar as águas,
apreciar as margens, tentar enxergar
o porto de chegada: não com ânimo sombrio,
mas como quem, em plena viagem,
avalia o próximo cais e tenta se abrir
para o novo que ali nos aguarda.
Existe um Olhar
07.06.22
Foto tirada nos Açores
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