Quando cheguei  ao Faial (Açores), avistei ao longe o Pico, a segunda maior ilha do Arquipélago dos Açores. Deve o seu nome a uma majestosa montanha, esta é elevação mais alta de Portugal atingindo 2351metros acima do nível da água do mar.
Mais tarde e logo que possa, colocarei mais  fotos sobre esta ilha,

O Japão é um país enorme e esta foto foi tirada em Nanto que é uma cidade japonesa localizada na província de Toyama, na região de Chubu. Com uma população de aproximadamente 50.000 habitantes, Nanto é conhecida pela sua beleza natural e rica herança cultural.
A agricultura é uma parte importante da economia de Nanto, com destaque para a produção de arroz, vegetais e frutas. A cidade também é conhecida por sua indústria de artesanato, especialmente a produção de cerâmica e tecelagem.
Nanto é uma cidade acolhedora e tranquila, com uma atmosfera relaxante. Os moradores são conhecidos por sua hospitalidade e espírito comunitário. 
Gostei muito de passear nesta bela região.

Visitei o Japão há uns anos atrás, um país que me fascinou em muitos aspectos. O respeito pelos outros, as grandes construções, as lojas e a arquitectura.

Já tenho muitas fotos espalhadas de várias zonas deste país no meu blog. Hoje vim recordar e acrescentar mais um olhar.

Uma imagem que nos dá ideia da escultura japonesa. Um momento onde a ideia da evolução deste grande país me deixou boas recordações.
A beleza não está na perfeição, mas onde os meus olhos a encontraram.

Nunca temas as sombras, só significa que há uma luz brilhando.

A vontade de voar tem que ser maior que o medo de cair.

 Já aqui falei sobre a Cidade do lixo no Cairo

Disseram-me que é muito difícil fotografar uma mulher neste sítio, curiosamente esta deixou-me fazê-lo , enquanto preparava o café. Por detrás dela amontoava-se o lixo, que a seguir iria separar para ser reciclado.
Não nos compreendíamos, só os nossos olhos comunicavam. Num gesto inesperado, ofereceu-me um café, numa caneca de  de limpeza duvidosa. Aceitei e percebi que ficou contente.
Agradeci e afastei-me.
No caminho ia pensando, como não entendo o que certas pessoas dizem e escrevem na minha língua e como entendi com um olhar tudo o que esta mulher me disse.
Há coisas inexplicáveis, só se compreendem com a voz do coração.

O Infante vigilante, ao longe o Cristo protector e uma ponte que une estes dois mundos e assim os velejadores sabem que não há nada a temer. Há tranquilidade.

...e transformou-se num candeeiro.

Há largos anos atrás andava a passear em Mals (Itália) quando reparei numa série de barracas disfarçadas por entre a vegetação.
Fiquei a saber que eram utilizadas na II Guerra Mundial como refúgio para os italianos quando se sentiam atacados.
Esqueci-me durante muito tempo da palavra "Bunker", infelizmente hoje é a palavra mais usada, quando se ouve e vê  a tragédia que se vive na Ucrânia.
Infelizmente a história repete-se.

Só o amor constrói pontes indestrutíveis.