Bordalo II no Parque das Nações
Existe um Olhar
24.07.19
Já aqui falei deste artista que tanto admiro. Desta vez virado para o Tejo, aparece mais uma obra dele que faz a delícia de todos os que passam por ali.
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Existe um Olhar
24.07.19
Já aqui falei deste artista que tanto admiro. Desta vez virado para o Tejo, aparece mais uma obra dele que faz a delícia de todos os que passam por ali.
Existe um Olhar
21.07.19
"Sou fã das voltas que o mundo dá. Não adianta, por mais idas e vindas, ah, meu amigo...O mundo gira!"
Bob Marley
Existe um Olhar
02.05.19
Tomar um café?...Ficou para mais tarde.
Ficou o olhar!
Existe um Olhar
17.02.19
Há por vezes a alegria da chegada, mas partir pode ser alívio ou dor.
Ps. Por enquanto não me é possível responder aos vossos comentários. Agradeço a todos as vossas palavras de apreço.
Existe um Olhar
06.02.19
A estátua equestre de D. José I situa-se na Praça do Comércio, em Lisboa e é da autoria do escultor Joaquim Machado de Castro.
Existe um Olhar
17.09.17
...que me entretenho a arrumar e desarrumar, para que seja infinito o tempo de estar.
Existe um Olhar
06.09.17
O Palácio do Monteiro-Mor é um palácio localizado na Quinta do Monteiro- Mor,, na freguesia do Lumiar, em Lisboa, Nele funciona actualmente o Museu Nacional do Traje e o Museu Nacional do Teatro. O palácio é rodeado por um jardim botânico, com onze hectares de área.
Um espaço que adorei conhecer, o jardim é lindíssimo e vale a pena uma visita.
Espalhados pelo espaço encontrei estes bonecos que achei interessantes pelas expressões e pelo colorido.
Existe um Olhar
22.08.17
Muita cor, muito movimento, é bom contemplar e visitar, mas só de vez em quando, para mim é muita confusão, prefiro a paz do meu canto.
Existe um Olhar
04.08.17
O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia,
Mas o Tejo não é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia
Porque o Tejo não é o rio que corre pela minha aldeia.
O Tejo tem grandes navios
E navega nele ainda,
Para aqueles que vêem em tudo o que lá não está,
A memória das naus.
O Tejo desce de Espanha
E o Tejo entra no mar em Portugal.
Toda a gente sabe isso.
Mas poucos sabem qual é o rio da minha aldeia
E para onde ele vai
E donde ele vem.
E por isso porque pertence a menos gente,
É mais livre e maior o rio da minha aldeia.
Pelo Tejo vai-se para o Mundo.
Para além do Tejo há a América
E a fortuna daqueles que a encontram.
Ninguém nunca pensou no que há para além
Do rio da minha aldeia.
O rio da minha aldeia não faz pensar em nada.
Quem está ao pé dele está só ao pé dele.
Alberto Caeiro, in "O Guardador de Rebanhos - Poema XX"
Heterónimo de Fernando Pessoa
Existe um Olhar
28.07.17
É sempre um prazer visitar a nossa capital, tem sempre recantos que desconheço e tenho pena de não ir lá mais vezes.
E ao contemplá-la começo sempre a trautear aquela canção que diz que ela é menina e moça.
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