Tagine
Existe um Olhar
02.02.21
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Existe um Olhar
02.02.21
Existe um Olhar
18.09.20
O que sabemos, saber que o sabemos. Aquilo que não sabemos, saber que não o sabemos: eis o verdadeiro saber.
Confúcio
Oficina em Marrocos- Setembro de 2019
Existe um Olhar
01.08.20
Seria para evitar o calor que se fazia sentir, ou impedir que o vírus entrasse ?
Existe um Olhar
14.02.20
Cumprimente com um sorriso. A base para unir o sentimento das pessoas é o cumprimento diário. Tome a inciativa de se dirigir ao outro com alegria.
Perfect Liberty
Em Marrocos
Existe um Olhar
02.11.19
Safi é uma cidade costeira do oeste de Marrocos.
Atualmente é uma cidade industrial e portuária, por onde são escoados muitos produtos para exportação.
É também conhecida por ser o principal porto de pesca de sardinha de Marrocos e pela sua indústria química e pela cerâmica.
Visitei algumas olarias onde se faziam tagines.
Nas tagines fazem-se cozidos ou guisado de legumes, geralmente com carne (principalmente frango ou cordeiro), embora também existam tagines vegetarianas.
Tagine é uma panela especial utilizada confecção de alimentos e é feita de barro cozido, pintado ou envernizado. Esta resiste a temperaturas elevadas de cozimento e é dotada de uma tampa característica, em formato de cone (porém com uma pega no topo), concebida de forma a que todo o vapor condensado volte para o fundo da panela. O alimento é frequentemente servido na própria panela, deixando-se de lado a tampa cônica e mantendo o alimento na base.
Existe um Olhar
21.10.19
O frio chegou, há que ter cuidado com as constipações e gripes.
Como sou mulher prevenida comprei algumas écharpes em Marrocos, há de todas as cores e para todos os gostos.
Que cores gostam mais?
Existe um Olhar
09.10.19
Não, não foi por cá na altura delas, foi em Marrocos no mês de Setembro em Essaou no porto de pesca (Skala du Port).
Num ambiente onde haviam muitos pescadores e peixe com fartura, optámos pelas sardinhas que eram uma delícia.
Foram comidas à mão e o pão servia de prato.
Pena não haver um tintinho, só água ou chá de hortelã, por lá são proibidas bebidas alcoólicas.
Foram as melhores sardinhas que já comi.
Existe um Olhar
03.10.19
Quando ia a caminho de Marrakesch, vi algumas ávores com cabras empoleiradas. Na altura não soube a razão para estarem assim
Finalmente soube o porquê.
Esta é a árvore de Argan e tem uns picos gigantes.
Usam as cabras para subir e comer o fruto.
Como elas não comem caroços, cospem-nos e estes são recolhidos por um grupo de mulheres que os usam para fazer óleo para corpo , cabelo,etc
Mais tarde visitei uma cooperativa onde encontrei as senhoras a partir os caroços, para mais tarde serem transformados. Ao lado uma loja onde se podiam adquirir os mais diversos produtos.
Eu não resisti e comprei um óleo para o corpinho. Muito bom!
Existe um Olhar
26.09.19
Do terraço onde estava alojada, tirei esta foto que mostra a famosa mesquita, com o nome de Kutubiya, uma das maiores do mundo islâmico, quando acabou de ser construída em 1158.
É o monumento mais representativo desta cidade.
A torre tem 69 m de altura e 12.8 m de largura. Situada a sudoeste da praça Jamaa el Fna. O nome Kutubyia vem da palavra "livro", já que existem à volta muitos vendedores de livros.
Há um jardim muito bonito que rodeia a mesquita onde tive o prazer de passear.
Existe um Olhar
24.09.19
No início do século XVI, os portugueses ocupavam vários lugares no Atlântico para fins estratégicos e militares. Uma dessas praças era Mazagán, na qual eles construíram um castelo aproveitando um antigo local da Almohad. Quase quarenta anos depois, o castelo foi reforçado com paredes e a sala de armas foi condicionada como uma cisterna de grande capacidade para suportar longos cercos. Em 1769, as tropas do sultão Sidi Mohammed Ben Abdellah invadem a cidade que agora é chamada El Jadida (a nova), um nome que mantém até hoje.
Em El Jadida a Cisterna Portuguesa é a jóia da coroa do legado arquitetónico da época colonial em Marrocos
É uma grande sala quadrada com um teto formado por 36 abóbadas que se apoiam em 25 colunas e a estrutura possui um óculo central ou clarabóia que permite a entrada de luz. O seu estilo gótico manuelino é único na África. O conjunto impressiona com sua robustez, sua luz semi-leve e os reflexos da arquitetura na água. Lembra mais um local sagrado de meditação do que de um enclave militar. Após o abandono português a cisterna de El jadida permaneceu escondida por dois séculos. Em 1916, um comerciante redescobre-a casualmente, foi esvaziada manualmente e restaurada. Ficou famosa graças a Orson Welles, que transformou a cisterna num hamman pelo seu filme "Otelo". Atualmente, a galeria no topo é dedicada a um museu de pintura. É um local turístico reconhecido como Património Mundial pela UNESCO em 2004.
Poderão ver mais fotos aqui
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