A chuva tem sido abundante, neste mini parque, as crianças ainda não se podem divertir.

Este ano o parque da minha cidade tem uma decoração dedicada às crianças. Esta bota cativou-me.

Brincar é deixar  a imaginação e a criatividade correram soltas.

Durante alguns dias, no Parque das Caldas da Rainha, decorreu uma feira com vários produtos que se faziam na região. Espalhadas pelo recinto haviam abóboras enormes, que eu não conseguiria pegar, tal o tamanho.
Seriam do Entroncamento? Sei que o produtor era o senhor Augusto Farinha, mas não sei onde vivia.

Depois de algum tempo fechado devido à Covid, reabriu portas.
Já lá tinha estado e hoje voltei.
Miúdos e graúdos passeavam calmamente, divertidos e com máscara.
Houve algumas alterações para melhor, embora o preço tenha aumentado.
Aconselho a compra dos bilhetes on line, fica muito mais barato.

Se forem , divirtam-se como eu me diverti.
Podem ver mais fotos  aqui

Quando o silêncio traz paz é sinal que se pode ser feliz sozinho.

Foi mais uma noite que chegou.

Sem pressa, sem horários.
O tempo que passa é inevitável na calmaria dos lagos.

 Os dias estão nublados a oeste, resta-me dar uma voltinha no parque da cidade, onde os reflexos aparecem e mostram o que parece estar escondido.

 Não, não vou falar de bailado.
Gosto de ir até ao parque da cidade e apreciar todo o ambiente que me rodeia.
O lago onde deslizam os cisnes e patos fascinam-me sempre.
De vez em quando, páro, sento-me num banco e aprecio as pessoas...os namorados que estendidos na relva dão asas às suas manisfestações amorosas, os idosos que vagueiam de olhar perdido, os pais que passeiam os filhos, os artistas que ensaiam alguns acordes, os pombos que esvoaçam quando alguém se aproxima, as cores das árvores e das flores e o sol que brilha por entre as árvores.
"As mais belas descobertas ocorrem quando as mesmas coisas são vistas com um novo olhar."

Malu Schneider