Um cesto cheio de tudo
Existe um Olhar
05.07.25
Um cesto metafórico, onde cabem sonhos, dúvidas, risos, saudades…
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Existe um Olhar
05.07.25
Um cesto metafórico, onde cabem sonhos, dúvidas, risos, saudades…
Existe um Olhar
04.10.23
Quando fazemos projectos e construimos sonhos, tudo se pode desmoronar de um momento para o outro.
O que é dado como certo, torna-se incerto e não podemos dispor do tempo como queremos ou o tempo prega-nos uma partida e tudo se desfaz.
Todo este palavreado para justicar a minha ausência. Já tinhas saudades de todos os que me visitam.
Existe um Olhar
15.04.21
Lá moram as saudades e os sonhos.
Existe um Olhar
29.07.20
A 29 de de Julho de 2018, dedicava este post ao meu amigo Rui Espírito Santo, por ocasião do seu aniversário.
Hoje, não posso enviar-lhe uma outra mensagem, porque o nosso Rui, partiu faz hoje um ano.
Digo "nosso" porque eram muitos os leitores que participavam e interagiam com ele, através de enigmas, que ele nos colocava e era com gosto que eu e todos participavam. A dinâmica que imprimia às suas postagens eram enriquecedoras e muito aprendi.
Todos ganhámos com a sua presença afável, conciliadora, simpática e assertiva.
Conheci-o pessoalmente nalguns encontros e pude constatar que era uma pessoa especial, que era acarinhado e muito respeitado.
Admirava-o pelo seu saber, enorme cultura e criatividade.
Partiu no dia em que completava mais um ano, como era seu desejo.
Confesso que tenho saudades, que me faz falta, mas acredito que a sua missão no mundo foi brilhantemente cumprida.
Permanecerá sempre nos nossos corações e esteja onde estiver brilhará e sorrirá para todos nós.
Até sempre Rui.
Existe um Olhar
02.04.20
Ao olhar para esta foto , reconheço que seria impensável ver este cenário nos dias que correm.
Hoje não há gente nas ruas e elas estão vazias.
Mas quem não tem saudades de gastar o tempo sentada num banco e poder fazer o que mais gosta?
Desejo que um dia tudo volte ao normal e com esperança digo: -Vai ficar tudo bem!
Existe um Olhar
31.03.20
Os meus dias têm sido passados em clausura e tenho aproveitado para encher sacos de roupa , malas e sapatos, para depois oferecer a uma instituição de solidariedade social, que eu tenho a certeza que encaminham tudo para os que mais necessitam.
Durante este processo, senti saudades de entrar nas lojas, vestir, despir e escolher pelo menos uma pecinha que me agrade.
Sei que numa altura destas não preciso, já que a minha vestimenta diária são fatos de treino largueirões que me permitem mexer à vontade, mas tocar e sentir a textura do tecido dá-me um prazer enorme.
Tenho que me conformar e continuar a destralhar e se algum bem trouxe este maldito vírus, foi a possibilidade de conseguir que a minha casa fique mais vazia de coisas que não servem mais.
Existe um Olhar
12.07.12
Subitamente sinto saudades
Saudades do que nunca fomos
Das mãos dadas que nunca demos
Dos abraços nunca sentidos
Dos beijos nunca saboreados
Do amor que nunca fizemos
Subitamente as ruas ficaram vazias
Cheias de amantes, de namorados
Silhuetas, risos, cumplicidades
Saudades
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