Ruas vazias
Existe um Olhar
02.12.20
Um tempo que vivemos vendo ruas despidas de gente. Há sofrimento e ansiedade.
Ficamos em casa à à espera de melhores dias.
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Existe um Olhar
02.12.20
Um tempo que vivemos vendo ruas despidas de gente. Há sofrimento e ansiedade.
Ficamos em casa à à espera de melhores dias.
Existe um Olhar
03.05.20
Nas minhas incursões pelo mundo, tenho visto mães tristes, amarguradas e sem saberem o que fazer da vida.
Não há casas condignas, não há comer para os filhos, por vezes são mal tratadas e sofrem de violência doméstica, contudo, reconheço que não é só lá fora que se observa este cenário, cá dentro e com o aparecimento da pandemia, há casos idênticos e dramáticos. De louvar a ajuda humanitária de muitos, que sem receberam nada em troca, vão minimizando a carência de tantas famílias.
Gostava de poder ajudar com uma palavra amiga, de estar junto, de confortar, de transmitir tudo o que me vai na alma e de incutir-lhes no coração, que tudo vai ficar bem e que dias melhores virão.
Será que as palavras chegam? Penso que não. Precisamos de acção e de partilhas.
Neste dia de todas as mães deixo o meu carinho, o meu abraço virtual e a admiração por todas as guerreiras.
Acho que nenhuma mãe deveria sofrer, elas são o suporte deste mundo em que vivemos.
Para todas o meu bem- haja!
Existe um Olhar
24.04.20
Conheci este menino num campo com barracas no Nepal, depois do sismo que ocorreu a 25 de Abril de 2015.
Levámos alguma ajuda e fiquei comovida com o modo afável como nos receberam. Chovia e a água entrava nas barracas.
Hoje penso que a realidade por esse mundo fora, não será muito diferente do que vi há uns anos, basta ver as imagens que nos chegam das favelas do Brasil, da falta de água, comida e medicamentos em países africanos e tantos outros lugares por esse mundo fora.Pensemos acima de tudo nas crianças.
Agradeço à equipa do Sapo por ter destacado este post
Existe um Olhar
09.04.20
Comemora-se hoje a morte e crucificação de Cristo.
Sou católica, agora não praticante, mas na minha infância os meus pais fizeram questão de me dar uma educação religiosa e isso não me incomodou.
Fui à catequese e aprendi tudo sobre a vida de Jesus e as histórias que envolveram o seu percurso no mundo.
Acompanhei com entusiasmo e admiração os milagres e aquilo que de bom nos ensinou.
Alturas houve, que como criança inocente, me emocionei com o seu sofrimento e uma parte que me chocou foi a traição de Judas e ainda hoje trair mexe muito comigo.
Depois derreti-me em lágrimas quando li os passos da paixão e imaginar o peso de uma cruz, as vergastadas, a coroa de espinhos e finalmente a crucificação, tudo causou em mim um profundo sofrimento.
Hoje o mundo carrega uma cruz que tem outros contornos diferentes da cruz de Cristo, mas que a todos afecta com uma violência indescritível.
Sofremos juntos e estamos todos no mesmo barco sem sabermos quando esta pandemia acaba.
Não quero terminar sem agradecer a todos os que correm riscos e cuidam de nós.
Será altura para fazermos uma instrospecção e tentarmos perceber que algo no nosso comportamento terá de mudar para que nos tornemos pessoas melhores.
Até que tudo termine, fiquemos em casa e tentemos viver esta Páscoa em paz connosco e com o mundo.
Existe um Olhar
02.02.16
Umas mais pesadas, outras mais leves, conforme a dor, o sofrimento, o desalento, as desilusões, as perdas...que a vida nos traz.
Há quem consiga suportá-las e aceitar e a ser assim é com o sofrimento que nos tornamos mais fortes.
Existe um Olhar
20.02.14
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