As crianças que mais gostei de conhecer nas viagens que fiz, foram as de S. Tomé e Princípe, talvez pela sua genuididade, boa disposição e capacidade de sorrir, apesar da pobreza.
A usual expressão " tem doxe?" cativava-me.
O calor fazia com que um trapinho e uns berloques no cabelo lhes desse  um encanto especial.
Brincavam com o pouco que tinham e não havia guerras nem disputas. Os turistas eram sempre fonte de curiosidade e deixavam-se fotografar.
Estive tentada  a limpar o nariz a esta que vos mostro, mas preferi limpar-lho depois de tirada a foto; sorriu aliviada e eu não pude deixar de sorrir também.
Aprendi que não é preciso ter muito para se ser feliz.
Saudades de vocês, crianças.

Sorriu para mim, eu devolvi-lhe o meu melhor sorriso.
Não falávamos a mesma língua, mas "sorrir" é uma linguagem universal.

Encontrei este menino no Vietnam.
Não falávamos a mesma língua, eu apenas sorri e apontei a máquina.
Imagino o que pensou:
-Esta não bate bem!

Pegue um sorriso e doe-o a quem jamais o teve.
Pegue um raio de sol e faça-o voar lá onde reina a noite.
Descubra uma fonte e faça banhar-se quem vive no lodo.
Pegue uma lágrima e ponha-a no rosto de quem jamais chorou.
Pegue a coragem e ponha-a no ânimo de quem não sabe lutar.
Descubra a vida e narre-a a quem não sabe entendê-la.
Pegue a esperança e viva na sua luz.
Pegue a bondade e doe-a a quem não sabe doar.
Descubra o amor e faça-o conhecer ao mundo.

Desconhecido

Sorrir é a melhor arma para enfrentar a conquista dos nossos sonhos

Esta é uma foto que tirei algures em S. Tomé a uma senhora que nos sorria atrás da sua quitanda (taberna) onde vendia as famosas nacionais, cerveja bem fresquinha que tem que ser bebida na hora, porque não  há reciclagem e todas as garrafas são reutilizadas.

Com o calor que se sentia muitas nacionais eu bebi e o sabor não fica nada atrás, em qualidade, das que se vendem por cá.

 Gilbert Cesbron

Com dentes ou sem dentes um sorriso ou uma gargalhada, é um bom antídoto contra as más energias e alimentam a alma.

Encontrei esta senhora sentada no  chão a pedir, em Katmandu.

 Trazia pulseiras, anéis, brincos, medalhinhas, talismãs, vários chapéus, lenços...corria a praia de lés a lés sempre com um sorriso, mesmo para quem não comprava nada. Impossível ficar indiferente, depois de regatear o preço, lá vim carregada com uma série de bugigangas.

"Qualquer um que tenha um sorriso contínuo no rosto mostra uma tenacidade quase aterrorizante."

(Greta Garbo)