Bons encontros provocam sorrisos e conversas interessantes.

Faz-me falta o abraço, a conversa olhos nos olhos, os lanches na esplanada ao final da tarde, aquela reunião para debater ideias, o brinde olhos nos olhos, a palavra certa quando mais preciso, ajudar quem necessita de mim, rir com a piada dita por alguém com um bom sentido de humor, ouvir o barulho dos carros, da mãe  que repreende o filho na rua, do vernáculo de alguém que não se conteve quando foi ofendido.
A maior ausência e a que me dói mais, é há mais de oito dias não abraçar o meu filho.

Sofro com esta ausência, restam-me as palavras virtuais, as conversas ao telefone e o medo, muito medo.

 As rugas são muitas vezes o reflexo dos sorrisos que damos.

Estive a contar os desta idosa e se não me enganei, pelo menos mil estão neste rosto, deixo mais um, para todos os meus amigos e amigas, que geralmente passam por aqui e confesso que já tenho saudades.

O tempo não tem sido muito. Há muito para ver, visitar, aprender e fotografar.

Prometo que quando tiver disponibilidade far-vos-ei uma visita.