Os noivos no Tibete
Existe um Olhar
13.06.23
Como não pude ir a Lisboa ver as noivas de St.o António, fui ao álbum de recordações e trouxe estes.
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Existe um Olhar
13.06.23
Como não pude ir a Lisboa ver as noivas de St.o António, fui ao álbum de recordações e trouxe estes.
Existe um Olhar
23.06.22
A minha dúvida é se o faça com milho, arroz ou feijões...
Existe um Olhar
22.06.22
O Mosteiro de Jokhang situado no centro de Lasha, na praça Barkhor, foi o primeiro templo budista do Tibete e para muitos tibetanos é o templo mais sagrado do país.
O templo foi construído em 647, é a primeira estrutura em madeira e alvenaria no Tibete.
É o centro do budismo tibetano e da terra sagrada dos seguidores budistas.
Milhares de peregrinos vêm aqui para o culto diário que rastejam pelo chão.
Existe um Olhar
20.04.17
Meditar é limpar a mente e há muitas formas de o fazer, não vou enumerá-las todas.
Contar bagos de milho ou de arroz é hábito em países budistas.
Lembro-me que em casa da minha avó se punha o feijão em cima de uma mesa para o limpar antes de colocar de molho, mal eu imaginava que estava a meditar
Existe um Olhar
27.11.16
O costume vem do Tibete e remonta ao século XI. Foi o grande mestre indiano Atisha (982-1054) que ensinou aos seus discípulos como imprimir orações e mantras sobre pedaços de tecido.
Estas bandeiras, fixadas a um mastro ou a um bambu, ou cosidas a cordas esticadas entre dois pontos, ondulavam livremente ao vento. Esta tradição acabou por ser muito difundida no seio do Budismo tibetano. À volta dos mosteiros, nos locais sagrados, presas aos galhos das árvores. No Nepal é vista ao redor da grande Stupa em Boudhnath e mesmo junto às habitações, vemos por toda a parte. Desfraldadas ao vento, a sua presença sonora acompanha a cadência das orações.
Significado das cores:
Azul- acolhimento
Amarelo- generosidade
Vermelha- investigação
Verde- causa/efeito
Branca- transformação
Existe um Olhar
30.09.16
O mastim tibetano em chinês também conhecido como mastiff tibetano, é uma raça muito antiga e primitiva, que tem origem nos povos nômades do Tibete, Índia, China e Nepal. É também uma das raças mais próximas do extinto cão Molossus romano, que deu origem a todos os cães do tipo molosso do mundo.
Considerada praticamente extinta, a raça foi resgatada no fim da década de 1800, pelos britânicos.
Esta raça gigante foi difundida pela Ásia e pelo continente europeu, e passou a participar de exposições de beleza pela Europa e América do Norte. Após mais de um século de cruzamentos seletivos, tornou-se um bom cão de companhia e guarda.
O mastiff tibetano foi e ainda é utilizado como um guardião de rebanhos, aldeias, mosteiros e palácios. É também amplamente utilizado por tribos locais de Himachal Pradesh, no extremo norte da Índia, para proteger ovelhas do ataque de leopardo das neves.
Muito popular na China, este cão é tido como o maior símbolo de prestígio.
Ps. Os donos só os deixavam fotografar a troco de umas moedas
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