Tristeza
Existe um Olhar
15.12.21
Arte de rua em Aveiro.
"Quando a dor não cabe mais no peito, transborda pelos olhos"
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Existe um Olhar
15.12.21
Arte de rua em Aveiro.
"Quando a dor não cabe mais no peito, transborda pelos olhos"
Existe um Olhar
29.09.21
Existe um Olhar
18.01.21
Regra geral sou uma pessoa optimista e de bem com a vida.
Nesta altura sinto que tudo se vai desvanecendo e o que eu dava como certo, inverteu-se.
Perderam-se valores, a honestidade foi substituída por falsidade, amigos de sempre vão desaparecendo. Prolifera o egoísmo, a mentira e a desumanidade. A gentileza vai-se perdendo; perdão, desculpa, parecem palavras que foram abolidas do dicionário.
No campo político assiste-se a uma rol de acusações e esgrimam-se argumentos descabidos
Portugal, conhecido por esse mundo fora, através da música, do desporto, das artes, hoje é um país campeão em número de infectados, ambulâncias que esperam em fila nos hospitais, passeios sem máscara, parece que o mal só acontece aos outros, há uma inconsciência e desrespeito pelo outro, de bradar aos céus.
Há quatro dias que não saio de casa e fotografar, o meu hobby preferido, foi colocado de lado.
Será que o mundo está ao contrário, ou sou eu que estou a ver tudo mais negro?
Existe um Olhar
02.12.20
Um tempo que vivemos vendo ruas despidas de gente. Há sofrimento e ansiedade.
Ficamos em casa à à espera de melhores dias.
Existe um Olhar
23.06.20
Há uns tempos atrás fui ao Porto, calcorreei ruas e ruelas e cheguei à Ribeira.
Muita gente, muita cor, alegria e animação.
Hoje, este espaço está vazio.
Dia de S. João e a pandemia veio transformar a vida de uma cidade e tudo ficou mais triste.
Resta-nos a esperança de que para o ano, a vida na Invicta e em todo o país volte à normalidade.
Existe um Olhar
03.05.20
Nas minhas incursões pelo mundo, tenho visto mães tristes, amarguradas e sem saberem o que fazer da vida.
Não há casas condignas, não há comer para os filhos, por vezes são mal tratadas e sofrem de violência doméstica, contudo, reconheço que não é só lá fora que se observa este cenário, cá dentro e com o aparecimento da pandemia, há casos idênticos e dramáticos. De louvar a ajuda humanitária de muitos, que sem receberam nada em troca, vão minimizando a carência de tantas famílias.
Gostava de poder ajudar com uma palavra amiga, de estar junto, de confortar, de transmitir tudo o que me vai na alma e de incutir-lhes no coração, que tudo vai ficar bem e que dias melhores virão.
Será que as palavras chegam? Penso que não. Precisamos de acção e de partilhas.
Neste dia de todas as mães deixo o meu carinho, o meu abraço virtual e a admiração por todas as guerreiras.
Acho que nenhuma mãe deveria sofrer, elas são o suporte deste mundo em que vivemos.
Para todas o meu bem- haja!
Existe um Olhar
23.02.20
Deve chamar-se tristeza
Isto que não sei que seja
Que me inquieta sem surpresa
Saudade que não deseja.
Sim, tristeza - mas aquela
Que nasce de conhecer
Que ao longe está uma estrela
E ao perto está não a ter.
Seja o que for, é o que tenho.
Tudo mais é tudo só.
E eu deixo ir o pó que apanho
De entre as mãos ricas de pó.
Existe um Olhar
05.01.19
É com tristeza que ouço e vejo a preocupação de algumas pessoas que estão à frente dos destinos do nosso país, falar sobre aqueles que não têm casa, que dormem ao relento, que estão sujeitos à caridade alheia e de alguns grupos que dedicam parte das suas vidas a distribuir alimentos e agasalhos a pessoas a quem a sorte foi madrastra. Escrevi no início a palavra "tristeza", porque dói saber que só agora, que se avizinham noites frias, é que se pensa neles...e durante o resto do ano?
Há "sem abrigo" em todas as estações, ao invés de se remediar numa altura de frio, por que não irradicar de vez com uma situação destas e se tentam encontrar soluções para que não se vejam figuras destas?
Não vou apresentar soluções, mas na minha cabeça fervilham muitas ideias e penso como seria fácil minimizar este sofrimento.
Será que sou uma sonhadora?
Existe um Olhar
26.11.18
Não sou e nunca serei adepta das loucuras do Black Friday, confusões não são para mim.
E já agora sabe qual a origem disto?
Foi durante o comércio de escravos na América.
Durante a sexta feira negra, os escravos foram vendidos com desconto para impulsionar a economia. Daí Black (escravos que eram de origem africana) Friday (a última sexta feira do mês de Novembro)
Triste muito triste!
Rectificação sobre a informação dada.
Consultei um site cuja notícia acima veriquei que era falsa, pelo que peço desculpa.
A Contempladora Ocidental alertou-me sobre o assunto transcrevo a informação que me deu:
"Numa sexta-feira de setembro de 1869 houve um “crash” no mercado financeiro. Chamaram-lhe Black Friday. E muitos atribuem ao facto de que os comerciantes passam muitos meses “in the red” – em termos contabilísticos – e na sexta-feira depois do Dia de Ação de Graças as suas vendas aumentam de tal forma que fecham as contas no preto e tiveram lucros."
Existe um Olhar
24.01.18
Esta foto possivelmente não tem nada de especial, mas representou um momento muito triste quando visitei o museu da guerra do Vietnam.
Fiquei chocada com as fotos de tanta tortura estampadas nas paredes e pergunto-me como é possível ainda vivermos em pleno século XXI tantas guerras, tanta fome, tantos crimes contra a humanidade.
Prometi a mim mesma nunca mais visitar um museu de guerra, bastam-me as notícias horríveis que vou ouvindo na Tv e lendo nos jornais